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Hospital Physicians’ Knowledge of Oral Hygiene and Oral Manifestations in Hospitalized Patients

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Academic year: 2021

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(1)

Conhecimento do Médico Hospitalar Referente à Higiene e as

Manifestações Bucais de Pacientes Internados

Hospital Physicians’ Knowledge of Oral Hygiene and Oral Manifestations in

Hospitalized Patients

Fernanda Zanol MATOS1, Alessandra Nogueira PORTO2, Leonardo Stethan CAPOROSSI3, Tereza A. Delle Vedove SEMENOFF2, Alvaro Henrique BORGES4, Alex Semenoff SEGUNDO2

Objetivo: Avaliar através de questionário o conhecimento de médicos

hospitalares referente à saúde bucal de pacientes internados.

Métodos: Inicialmente os autores se dirigiam aos hospitais e pediam

para os profissionais envolvidos preencherem um questionário semi-estruturado. No total foram entrevistados 100 médicos, em seis hospitais, que atuam na rede pública e privada. O questionário foi composto por 12 questões que envolviam o ambiente hospitalar de atendimento; a área de atuação do médico; a unidade hospitalar que trabalha; a participação do cirurgião-dentista (CD) no ambiente hospitalar; o conhecimento do médico referente à saúde bucal e ao diagnóstico das manifestações orais.

Resultados: 52% dos médicos afirmaram não existir um controle de

infecção bucal, inclusive na unidade de terapia intensiva (UTI); 45% relataram nunca ter solicitado a presença do cirurgião dentista na equipe de saúde; cerca de 93% desconheciam a forma adequada de diagnosticar a doença periodontal; e 84% da doença cárie. Sobre as questões relacionadas à higiene bucal todos os profissionais desconheciam técnicas e instrumentos relacionados à higiene bucal. Destaca-se nas respostas que os médicos hospitalares, na sua grande maioria, acreditam que uma unidade hospitalar de odontologia poderia diminuir o tempo de internação dos pacientes.

Conclusão: Há deficiência no conhecimento dos médicos hospitalares

frente ao controle do biofilme oral dos pacientes hospitalizados, mas não omissão frente às questões que envolvem o foco de infecção odontogênica.

Unidade hospitalar; Infecção focal dentária; Equipe hospitalar de Odontologia.

Objective: To evaluate hospital physicians’ knowledge of the oral

health of hospitalized patients by means of a questionnaire-based survey.

Methods: Physicians working at hospitals were invited to fill out a

semi-structured questionnaire. One hundred physicians from six public and private hospitals were interviewed. The questionnaire contained 12 questions addressing the hospital care facilities, the physician’s area of expertise, the hospital unit where he/she worked, the dentist’s role in the hospital environment, and the physician’s knowledge of oral health and diagnosis of oral manifestations.

Results: Among the interviewed physicians, 52% stated that there was

no control of oral infections in the hospital were they worked, including the intensive care unit (ICU); 45% reported never asking for a dentist in the health care team; approximately 93% and 84% did not know the correct manner for diagnosing periodontal disease and dental caries, respectively. Regarding the questions relative to oral hygiene, none of the physicians knew about oral hygiene instruments and techniques. Among the answers, it should be highlighted that most physicians believed that a hospital dental unit could reduce the hospitalization time of patients.

Conclusion: Under the conditions of this study, it may be concluded

that the hospital physicians do not know how to control oral biofilm in hospitalized patients, but they are aware of the issues involving infections of odontogenic origin.

Service hospital; Focal infection, Dental; Dental staff, Hospital.

1

Especialista em Periodontia pelo Centro Universitário de Várzea Grande (UNIVAG), Várzea Grande/MT, Brasil

2

Professor do Programa de Mestrado em Ciências Odontológicas Integradas da Universidade de Cuiabá (UNIC), Cuiabá/MT, Brasil.

3

Mestrando do Programa de Pós Graduação em Ciências Odontológicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria/RS, Brasil.

4

Coordenador do Programa de Mestrado em Ciências Odontológicas Integradas da Universidade de Cuiabá (UNIC), Cuiabá/MT, Brasil.

RESUMO

ABSTRACT

(2)

Na cavidade oral que tem por volta de 215 mm2 encontra-se quase a metade dos microrganismos do corpo humano, destes estão presentes, as bactérias, os vírus e os fungos1-3. Estes microrganismos organizados formam uma biomassa, que na cavidade bucal se chama biofilme dental. Os microrganismos dentro desta comunidade representam apenas 15 a 20% da estrutura; a outra parte e maior é composta por uma matriz. Esta matriz contém proteoglicanos e glicoproteínas nos espaços entre as células. Organizado em forma de comunidade, há uma série de benefícios para esta comunidade capaz de contribuir para o estabelecimento de doenças na cavidade oral4,5. Diante disso, percebem-se grande número de evidências aprepercebem-sentado doenças de origem orais com capacidade de repercutir negativamente na saúde dos seres humanos6.

Paciente hospitalizado tem uma debilidade sistêmica, tornando focos infecciosos ainda mais perigosos e muitas vezes oportunistas conduzindo a sérias complicações hospitalares3. Por isso, investir em profissionais capacitados para esta função, além da aquisição dos componentes relacionados ao controle mecânico (escovação) e químico (enxaguatório) do biofilme dental, parece ser uma medida importante e necessária na manutenção da saúde oral do paciente7,8.

O CD é um profissional capacitado pela academia a diagnosticar doenças na cavidade oral. Além disso, pode contribuir para o diagnóstico de doenças sistêmicas que se manifestam com lesões nesta região, inclusive com diagnósticos de doenças de difícil diagnóstico como o lúpus eritematoso, a tuberculose, o HIV dentre outras patologias. Um ponto importante a ser descrito é a capacidade do CD em diagnosticar as manifestações orais de doença. Parece desta forma um paradoxo este importante profissional estar ausente de muitas unidades hospitalares9.

No Brasil parece que é incomum este profissional estar inserido na equipe hospitalar10. Logo, torna-se necessário, além de sua presença criar uma equipe hospitalar de odontologia associada à estrutura da unidade hospitalar, ambas responsáveis pelo diagnóstico e o tratamento das doenças. No intuito de ampliar o conhecimento e aperfeiçoar esta questão, este estudo, através de questionário com os médicos hospitalares buscará obter informações em relação a esta questão.

Sendo assim, o objetivo do trabalho foi avaliar através de questionário o conhecimento de médicos hospitalares referente à saúde bucal de pacientes internados.

O presente trabalho teve a aprovação do Comitê de Ética pelo Hospital Geral Universitário de Cuiabá

(HGU) com número de Protocolo 2009/52. Para a obtenção de dados sobre o assunto proposto, foi elaborado um questionário e posteriormente utilizado durante a entrevista, sendo, os profissionais selecionados em número de 100 médicos contratados pela rede publica e pela rede privada. Os profissionais entrevistados foram escolhidos por conveniência. As entrevistas foram realizadas pelos autores no ambiente de trabalho do profissional.

O questionário foi composto por 12 questões que envolviam a área de atuação do médico; a unidade hospitalar em que trabalhava; a participação do cirurgião dentista (CD) no ambiente hospitalar; o conhecimento do médico referente à saúde bucal e o diagnóstico das manifestações orais.

Os resultados da pesquisa foram tabulados e descritos em forma de porcentagem. Diante desses dados foi aplicado o teste estatístico Qui-quadrado (p<0,05).

Os resultados do trabalho em relação ao ambiente de trabalho do médico hospitalar em sua maioria apresenta experiência de tempo de trabalho entre 6 a 10 anos (p<0,05); a grande maioria dos profissionais trabalha em hospitais que tem UTI (p<0,05); destes profissionais pouco mais da metade conhecem os protocolos de controle de infecção relacionado à saúde bucal e ao diagnóstico das manifestações orais (Tabela 1).

Praticamente metade dos médicos hospitalares entrevistados afirma que o CD necessita capacitar-se para atuar em uma equipe dentro do Hospital. A maioria dos profissionais entrevistados, ou poucas vezes tiveram necessidade de um dentista para auxiliar o trabalho da equipe médica (Tabela 2).

Para o conhecimento da higiene bucal e dos diagnósticos das manifestações orais a grande maioria dos médicos hospitalares, não indicam a escovação dos dentes; para o conhecimento dos instrumentos utilizados na higiene oral também se observa pouco conhecimento sobre o assunto; em relação ao diagnóstico da doença periodontal, da doença cárie e das lesões não associadas ao biofilme dental os profissionais não relatam conhecedores do assunto (Tabela 3).

Os resultados do trabalho demonstram que o CD, do ponto de vista do conhecimento do médico hospitalar, é pouco presente no hospital; além disso, parece que a área do conhecimento da odontologia necessita desta parceria para atuar em relação às manifestações orais presentes.

INTRODUÇÃO

METODOLOGIA

RESULTADOS

DISCUSSÃO

(3)

Tabela 1. Questões que o conhecimento do médico hospitalar relacionado ao ambiente hospitalar; a área de atuação do médico; a unidade hospitalar que trabalha; a participação do cirurgião-dentista (CD) no ambiente hospitalar; o conhecimento do médico referente à saúde bucal e ao diagnóstico das manifestações orais em hospitais da cidade de Cuiabá–MT no ano de 2012.

Tempo de experiência do médico no trabalho

1 a 5 anos 6 a 10 anos 11 a 15 anos + de 15 anos Valor de p

22 (23,47%) 59 (60,02%)* 15 (15,24%) 4 (4,08%) 0,001

Existe UTI no hospital que trabalha

Sim Não 95 (94,9%) 5 (5,1%) 0,001

Existe controle de infecção no leito de UTI

Sim Não 49 (47,96%) 51 (52,04%) 0,840

* Teste estatístico Qui-Quadrado, p<0,05.

Tabela 2. Tabela demonstrativa da visão do médico quanto ao Cirurgião Dentista

Você acha que o Dentista está preparado para atuar na equipe médica? Valor de p

Sim Não 0,689 53 (53,06%) 47 (46,94%)

Já existiu necessidade do Dentista auxiliar a equipe médica?

Nenhuma vez 1 a 5 vezes 6 a 10 vezes 11 a 20 vezes + de 20 vezes 0,001 46 (45,91%)* 33 (32,65%)* 4 (4,08%) 6 (6,12%) 11 (11,22%)

* Teste estatístico Qui-Quadrado, p<0,05.

Tabela 3. Tabela demonstrativa do conhecimento médico referente à higiene e ao diagnóstico de lesões bucais Você orienta a higiene bucal dos pacientes?

Sim Não Valor de p 16

(16,32%)

84 (83,68%)*

0,008

Quantidade de vezes que o médico orienta a higiene bucal ao dia?

1 vez 2 vezes 3 vezes 4 vezes ou mais

1 (1%) 1 (1%) 13 (13%) 85 (85%)* 0,001

Qual tipo de escova de dentes você indica para seus pacientes?

Extra-macia Macia Média Dura Indiferente

0 (0%) 4 (5,1%) 0 (0%) 0 (0%) 96 (94,9)* 0,0001

Qual o tamanho da escova dental é mais indica para seus pacientes?

Cabeça Grande Cabeça Média Cabeça pequena Indiferente

1 (1,02%) 0 (0%) 5 (5,1%) 94 (93,88%)* 0,001

Qual enxaguatório bucal você indica?

Cepacol Listerine Plax Periogard Não indicam

6 (6,62%) 5 (5,1%) 10 (10,2%) 3 (3,06%) 76 (76,52%)* 0,001

Você sabe realizar o diagnóstico das seguintes doenças bucais? Diagnóstico de doença

periodontal

Diagnóstico de doença cárie Lesão em tecido mole

(mucosas)

Sim Não Sim Não Sim Não

6 (6,12%) 94 (93,88%)* 16 (15,3%) 84 (84,7%)* 69 (68,36%)* 31 (31,64%) 0,001

* Teste estatístico Qui-Quadrado, p<0,05.

O conhecimento médico em relação à importância da odontologia para o controle de infecção no hospital parece evidente. Com relação a outros autores, os médicos em sua maioria reconhecem que o

cirurgião dentista possui papel significante diante dos quadros de risco de disseminação de infecção3,11, embora neste estudo, praticamente metade dos profissionais desconheciam o controle de infecção bucal no hospital e

(4)

no leito da UTI. No entanto, é pouco comum, encontrar o CD atuando em uma equipe hospitalar, apesar de sua importância para saúde do paciente12.

Nos hospitais do Brasil que possuem o controle de infecção bucal o controle do biofilme oral, de forma geral, é realizado pela equipe de enfermagem13. Certamente há esta ocorrência pelo fato da maioria dos hospitais terem pouco presente uma equipe de odontologia hospitalar para essa função12. A ausência do CD, além do pouco conhecimento do médico hospitalar referente aos problemas do diagnóstico das manifestações orais possibilita a colonização de um biofilme capaz de causar o estabelecimento de doenças na cavidade oral5 e com potencial de prejudicar a qualidade de vida dos pacientes internados14. Importante ilustrar que há várias possibilidades de complicações cardiovasculares15 e de infecções respiratórias16, além de outras no caso da presença de pacientes debilitados sistemicamente.

Em revisão da literatura relacionando o papel do dentista na UTI, há um número substancial de evidências sobre o assunto. A partir disso percebem-se as consequências e os riscos da ausência do CD neste ambiente. Isto ocorre devido os pacientes muitas vezes, já entrarem no ambiente hospitalar com doenças bucais; assim, poucos dias e até em poucas horas, na ausência de autocuidados, haverá uma relevante colonização de microrganismos na boca com possibilidade de produzir agravos das doenças já presentes. Outro ponto é a possibilidade da presença de doenças como a pneumonia nosocomial, a endocardite infecciosa, as bacteremias, o abscesso cerebral, a otite, o abscesso do tubo ovariano, dentre outras serem relacionados a microrganismos do biofilme dental17. Diante dos resultados deste estudo parece que há a ocorrência de manifestações de doenças orais devido à ausência do CD no ambiente hospitalar.

A função da equipe médica em diagnosticar e manter a saúde do paciente em ambiente hospitalar necessita de grande atenção, de forte investimento em equipamentos e em recurso humanos, além de uma responsabilidade com o Ser Humano. Mas, como fica a saúde bucal nesta complexidade. Parece que os resultados desta pesquisa estão em consonância com outras pesquisas do gênero14,18. O CD mesmo em uma estrutura mínima, pode contribuir para manter a cavidade oral livre de biofilme dental, da presença de saburra lingual, de estomatites e ocorrências comuns nestes ambientes relacionados à hipossalivação18. Além de proteger o indivíduo de infecções oportunistas19,20.

A odontologia hospitalar tem um papel relevante no auxílio dos pacientes internados, pois os mesmos possuem o meio oral contaminado, seja por patógenos da doença cárie ou por doença periodontal, muitas vezes antes mesmo de serem hospitalizados como já descrito7. Existe outra questão que pode agravar esta situação. Sabe-se que no ambiente hospitalar têm patógenos que não são comuns no ambiente do biofilme. Assim, se ocorrer uma entrada destes patógenos dentro do biofilme, haverá certamente na cavidade bucal um foco complexo e resistente ao tratamento5. Com a

intervenção odontológica é possível perceber que esta infecção possa ser controlada, evitando que o biofilme aumente sua complexidade e tome estas complexas características4,5. Outros fatores mecânicos contribuem para o agravamento desta situação como o tubo da ventilação mecânica, ou até a traqueia e uma válvula cardíaca, aumentando a probabilidade de adquirir pneumonia nosocomial21 e outras enfermidades.

Deve-se buscar a capacitação do CD com intuito de transitar adequadamente neste ambiente. Os resultados do estudo em relação a necessidade do médico hospitalar nunca ter necessitado do CD em uma avaliação bucal demonstra que o diagnóstico e o tratamento dos problemas da cavidade bucal podem estar aquém da realidade. Sabe-se que há uma prevalência de doença cárie e principalmente de doença periodontal na população adulta7,22,23. Por outro lado, propostas com a capacitação dos estudantes de odontologia desde a graduação tornam-se relevante e necessária, tendo inclusive já esta disciplina em uma faculdade de Odontologia23; também são observadas políticas públicas através de protocolos de atendimento voltadas a esta questão24.

Há na literatura relatos sobre a orientação médica sobre higiene oral25, entretanto não foi encontrado nesta evidência relatos precisos a respeito das técnicas de higiene utilizada, instrumentos complementares como os limpadores interproximais, frequência de escovação, indicação de corretos enxagues. Estes dados estão em consonância com os achados deste estudo. Importante destacar que realmente não faz parte da rotina médica e no currículo de graduação atenção a estas questões26. Porém é possível perceber que na rotina de trabalho dos entrevistados uma preocupação com os focos de infecção de origem odontogênica, além do diagnóstico e do tratamento. Diante do exposto na literatura27 e dos achados deste estudo há a necessidade da presença do CD na equipe de profissionais que atuam com médico hospitalar.

Conclui-se, dentro da metodologia do trabalho que há deficiência no conhecimento dos médicos hospitalares frente ao controle do biofilme oral dos pacientes hospitalizados, mas não omissão frente às questões que envolvem o foco de infecção odontogênico.

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CONCLUSÃO

(5)

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Recebido/Received: 17/09/2012 Revisado/Reviewed: 11/07/2013 Aprovado/Approved: 23/08/2013

Correspondência:

Alessandra Nogueira Porto

Rua Manoel Ferreira Mendonça, 149. Bairro Bandeirantes, Cuiabá – MT

CEP: 78010-160

Tel: (65)3624-0177/84172523 E-mail: aleporto@terra.combr

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